Lançado lá em dezembro de 2015, Rainbow Six Siege chegou chegando, mas parecia só mais um FPS tático na multidão. Passados dez anos, o jogo ainda tá firme e forte, com uma galera ativa na comunidade e números de jogadores diários que impressionam até os mais céticos. O segredo? Um gameplay que faz a cabeça da galera, atualizações nonstop e uma base de fãs que não larga mão.
O começo foi meio discreto, mas a Ubisoft sacou a vibe do serviço contínuo e começou a lançar temporadas com operadores novos, mapas reformulados e eventos limitados. O bacana é que a galera pode opinar, e o feedback da comunidade ajuda a moldar os ajustes e as novidades, mostrando que a relação entre devs e players é pra valer — quem quiser se ligar pode conferir na página oficial na Wikipedia e nas análises da PCGamesN.
Até 2022, o game já tinha mais de 80 milhões de contas registradas em todas as plataformas, segundo a edição francesa da Wikipedia. E não para por aí: em março de 2024, bateu recorde no Steam com mais de 200 mil players simultâneos, dados que o SteamDB e o Siege.gg confirmam. Em 2025, o jogo segue forte, com uma média diária entre 60 mil e 80 mil players ativos no PC, e picos que passam de 140 mil depois de atualizações bombásticas como o Siege X.
O que mantém o Rainbow Six Siege na crista da onda é a mistura perfeita de fatores. A destruição dos cenários faz cada partida virar um bagulho diferente, onde estratégia e improviso valem muito, como destacou a TheGamer. A variedade de operadores mantém o meta sempre em movimento, obrigando a galera a criar táticas novas o tempo todo. E as temporadas trimestrais jogam conteúdo fresquinho pra todo mundo, segurando a comunidade ligada no jogo.
Nos esportes eletrônicos, o Six Invitational é tipo o Super Bowl da galera do FPS tático, atraindo uma multidão enorme — mais de meio milhão de espectadores só em 2024, segundo a página oficial do campeonato. Isso dá uma moral gigantesca para o jogo e mostra que ele é levado a sério no competitivo.
Outro ponto massa é a política de monetização da Ubisoft: os operadores e mapas principais são liberados pra todo mundo, evitando aquele papo chato de pay-to-win. A grana entra mesmo é com as skins, que são só cosméticas, deixando o jogo justo e a galera satisfeita, conforme analisou o pessoal do Windows Central.
Quem frequenta as comunidades online sabe que o que pega é a complexidade estratégica e o trampo em equipe. Cada partida é única por causa da destruição e do design dos mapas, e isso faz o jogo ser viciante, como conta a galera lá no Reddit.
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