Nova atualização traz fases inéditas, transformosis, colecionáveis e gráficos melhorados para a bolinha rosa mais fofa da Nintendo!
Gente, eu nem sei por onde começar… porque quando a Nintendo anuncia mais Kirby, meu coração já fica igual balão de festa de criança, quase estourando de tanto amor. Desde o primeiro trailer, eu já sabia que Kirby e a Terra Esquecida seria um dos meus jogos favoritos. E agora, com essa atualização no Switch 2, chamada carinhosamente de O Mundo Astral (Star-Crossed World), é como se a HAL Laboratory tivesse olhado pra gente e falado: “Vocês querem mais fofura? Toma fofura com glitter cósmico”.
E, sério, eles entregaram.
Uma viagem fofinha pelo espaço
A trama começa com um meteorito misterioso caindo do céu e bagunçando o mundo de Kirby. Parece simples, mas quem já jogou qualquer Kirby sabe: por trás da fofura tem sempre uma pontinha de drama cósmico. Lembra quando em Kirby’s Adventure a gente só queria dormir tranquilo e do nada tava enfrentando deuses espaciais? Pois é, aqui é a mesma energia: Kirby só queria comer uns docinhos em paz, mas pronto, lá vai ele salvar tudo de novo.
Com o meteorito, surgem as tais fases astrais, que são versões remixadas das fases clássicas da Terra Esquecida. É como rever um desenho antigo da infância, mas com novos traços e cores: tudo parece familiar, mas ao mesmo tempo fresquinho e surpreendente.
As novas transformosis: um espetáculo de criatividade
Se tem uma coisa que eu sempre amei nos jogos do Kirby, são as transformações malucas. E em O Mundo Astral, temos três novas transformosis:
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Mola transmórfica: Kirby se transforma em uma espécie de mola fofa que alcança alturas absurdas. Eu não consigo não pensar nele como um pogo rosinha.
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Engrenagem transmórfica: dá ao nosso herói a habilidade de subir paredes, e eu juro que parecia que tava jogando um Kirby versão Spider-Man. Eu até cantei na minha cabeça: “Kirby-Man, Kirby-Man, faz o que uma bolinha rosa pode”.
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Prancha transmórfica: essa é a mais engraçada, porque Kirby desliza montanha abaixo como se fosse uma criancinha num tobogã de parque aquático. Eu dei risada alta jogando, porque a animação é tão bobinha que você sente a alegria dele.
E olha, cada vez que desbloqueava uma nova, eu lembrava de outras fases malucas da série. Quem lembra de Kirby Air Ride? Aquela loucura de correr de carrinho intergaláctico com amigos gritando do lado? Essas transformosis têm a mesma vibe: diversão pura, com aquela pitada de caos colorido.
Switch 2: Kirby mais fluido que nunca
Se o conteúdo já é maravilhoso, o Switch 2 ainda deixou tudo mais gostosinho de jogar. O jogo agora roda com taxa de quadros constante, super fluido, sem travadinhas. É como se o Kirby tivesse tomado um milk-shake energético. Até os gráficos receberam polimento: mais brilho, mais cores, mais vida.
E aqui entra uma digressão (oi, TDAH ): eu fico pensando em como o Kirby’s Epic Yarn já era lindo no Wii, com aquele estilo de lã, mas limitado pelo hardware. Agora, no Switch 2, parece que todos os jogos do Kirby finalmente chegaram no ponto de “pode brilhar à vontade, estrelinha rosa, a gente aguenta”.
Extras que fazem o coração sorrir
Além das fases novas e das transformosis, a expansão trouxe mais dois presentinhos:
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Máquina de cápsulas +: sim, novas figurinhas colecionáveis. Eu sou o tipo de pessoa que não descansa enquanto não completa a coleção. Sabe quando você tinha álbum de figurinhas na escola e faltava só aquela difícil? Pois é, é a mesma sensação aqui.
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Copa Definitiva Z+: o novo desafio no Coliseu, onde enfrentamos todos os chefes da expansão. Eu juro que suei frio nessa parte, mas a recompensa vale a pena. É a prova de que o jogo, apesar de fofo, sabe ser desafiador.
E sério: eu amo quando um jogo do Kirby me faz alternar entre “awww que bonitinho” e “MEU DEUS EU VOU MORRER”. É esse contraste que mantém tudo mágico.
Comparando com outras aventuras de Kirby
Não tem como falar de O Mundo Astral sem lembrar das outras aventuras. Eu cresci com Kirby’s Dream Land no Game Boy preto e branco. Na época, ver aquela bolinha comendo inimigos e voando já era incrível. Aí veio o Kirby 64: The Crystal Shards, com a mecânica de combinar poderes (ainda acho a coisa mais criativa que já vi).
E não posso esquecer do já citado Air Ride, que foi o jogo das risadas infinitas com amigos. Era corrida, era caos, era diversão pura. Sabe quando você lembra de uma tarde inteira na casa de alguém jogando, e parece que foi ontem? Pois é, Kirby sempre traz essa sensação.
Agora, em Terra Esquecida, vimos o primeiro grande salto da série pro 3D completo. E com essa atualização do Switch 2, sinto que a HAL acertou o tom: não é só reciclagem, é uma evolução amorosa.
Memórias pessoais (a parte TDAH fofinha)
Eu preciso contar: uma das minhas memórias mais fofas de infância é jogar Kirby’s Adventure enquanto comia bisnaguinha com Nescau. Eu fingia que o Kirby também tava comendo junto comigo, e que a cada mordida ele ficava mais forte. E olha só, hoje adulta, ainda faço a mesma coisa. Kirby é esse tipo de personagem: ele não envelhece, não perde o charme, só fica cada vez mais mágico.
E outra: vocês também tinham a mania de pausar só pra ficar ouvindo as musiquinhas? Porque em O Mundo Astral eu parei várias vezes só pra deixar a trilha tocar. O mix de nostalgia e novidade é tão forte que parece até um showzinho particular.
Prós:
- É um presente pros fãs que já amavam o original.
- As cápsulas colecionáveis e a Copa Z+ dão mais vida ao endgame.
- O jogo roda lisinho no Switch 2, com gráficos ainda mais lindos.
- As novas transformosis são engraçadas, fofas e úteis.
- As novas fases astrais são muito criativas e dão aquela sensação de frescor.
Contras:
- Algumas f
